Staying OK...

"There is a power in positive thinking, but our first positive thought is often to call someone..."

O livro dos Harris que tem o título deste post já é de 85, mas como há verdades que são eternas, esta é dessas.
Pois, não é tão bom ter um ombro amigo, um colo, um olhar que nos sustente?
Por mais autosuficientes que nos vamos tornando, quem não gosta de ter um amigo, uma amiga? Quem não gosta que lhe digam "olá", "está um lindo dia","que falta que tu me fazes!"
Eu ainda trabalho melhor se estiver com alguém de quem eu goste... Beijos, amiga(o)s

Reunião no próximo Domingo

Não faltes amiga! O lugar é o do costume e precisam-se novas ideias para que o grupo se consolide e cresça. Ajudarmo-nos é também poder ajudar mais mulheres.
Levem poemas, artigos sobre as últimas descobertas na área do tratamento do cancro da mama, dietas novas, cremes, o que souberem. Beijos.

Quantos, de repente, a morte!

Ouve-se dizer que a morte começa quando nascemos. Quererá isto significar que a nossa qualidade mortal de "seres para a morte", como nos chamava Heidegger, é algo que está em nós, mal começamos a existir.
Com amor, se tivémos a sorte de ter sido amados, aprendemos que somos antes "seres para a vida" cuja humana condição reside exactamente, na precaridade da nossa "existência".
"É tão breve a vida / tão efémero tudo" (poeta O`Neil) que inventámos a possibilidade de andarmos entusiasmados (com teo/deus, em nós). Isto pelo menos desde há uns quase três mil anos, se pensarmos nos filósofos gregos.
Então congratulamo-nos por construir amigos, obras de arte ( música, pintura, escultura...), ciência, filhos que "a bem dizer" tudo vai a dar ao mesmo, sonhos e alegria que ajudem a aguentar as dores e as doenças, a velhice e a degradação física e ou psicológica.
Mas, e a Morte? Como sobreviver à morte dos que nos são queridos, como `viver'a nossa pópria morte, ou o caminho que a ela leva?
Como consolar os que sofrem porque alguém lhes morreu, que `rezar´ por aquele em quem se extinguiu o sopro?